terça-feira, 16 de julho de 2013
terça-feira, 25 de junho de 2013
Grupos convocam atos anticorrupção e defendem militares.
Resenha 25/Jun/13
Grupos convocam atos
anticorrupção e defendem militares
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25 Jun 2013
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Amanhã, haverá mais 2
protestos em São Paulo; para a organizadora Carla Zambelli, não há mais
direita e esquerda
Nataly Costa
Em diversos eventos
pulverizados pelo Facebook, grupos que não se intitulam nem de direita nem de
esquerda" convocam atos anticorrupção em várias cidades brasileiras.
Alguns defendem a volta das Forças Armadas ao comando do País e todos clamam
pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), além de serem contra
"qualquer bandeira" fora a brasileira em protestos.
Embora partam de
comunidades distintas nas redes sociais, as lideranças formam grupos afins,
que divulgam os eventos uns dos outros. A página do Facebook nas ruas,
moderada pela ativista Carla Zambelli, funciona como âncora para espalhar
atos de várias organizações.
Em São Paulo, por
exemplo, para o mesmo horário e local (17 horas de amanhã, em frente ao Masp)
estão marcados os atos Por Um Brasil Melhor e Menos Corrupto e Reconstruindo
o Brasil - este último organizado pela Organização de Combate à Corrupção
(OGC), que defende a volta do militarismo.
"Roubamos a pauta
porque o Movimento Passe Livre tem um tema muito restrito, que não nos
representa. Eles insistem em dizer que o tema é reforma agrária e mobilidade,
mas o povo brasileiro provou que a luta é contra corrupção. No protesto de
quinta, ninguém tinha cartaz de reforma agrária", diz Carla. "Só
"petralha" para dizer que o movimento anticorrupção é
"vago". Se não for pelo amor é pela dor, a gente quer parar o
Brasil mesmo."
Carla defende que
"não existe direita e esquerda mais, mas o que é bom e o que é
ruim". Diz não defender a ditadura militar, mas faz ressalvas.
"Talvez eles (grupos que defendem o militarismo) estejam certos em dizer
que Forças Armadas tenham de tomar conta. A gente quer que os fichas-sujas
saiam do Senado e do Congresso. Mas como tirá-los? Não há demissão. Então a
Comissão de Ética tem de entrar, ou as Forças Armadas tirá-los dali",
diz.
"Mas eu acho que não
precisa ser as Forças Armadas, pode ser o próprio povo."
Para o fundador do
Revolta dos Online - que também convoca as manifestações anticorrupção
Marcello Reis, "não é o momento" de falar se o grupo é contra ou a
favor do militarismo. "Não achamos que agora há necessidade de falar
isso. Não é que nós somos contra ou a favor (da intervenção armada). Se for
necessário, sim."
Reis acredita que uma
alternativa ao regime militar é a redução dos partidos a cinco - dois de
direita, dois de esquerda e um de centro. "Temos mais de 40 partidos,
mas não temos 40 ideologias. Uma solução imediata, se houvesse o impeachment
da Dilma, seria deixar o Joaquim Barbosa por seis meses como presidente até
que fossem convocadas novas eleições, das quais só participariam partidos
fichas-limpas."
Sem
bandeiras. Carla, que também mantém o Movimento Pátria Minha, é a
favor de que se queimem "todas as bandeiras que aparecerem em
manifestação". "Se aparecer com a bandeira do PSDB vamos queimar do
mesmo jeito. Mas peraí, PT, você é um dos principais culpados da manifestação!
Que vá com a camiseta do Brasil."
Fonte:
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domingo, 24 de fevereiro de 2013
O papa e a semântica
O papa e a semântica
23/02/2013-03h00
Tal reducionismo, que chegou ao interior da Santa Sé, há muito inferniza a vida política e econômica dos países e se faz fortemente presente na América do Sul e, em especial, no Brasil.
Se já é uma distorção em relação aos países, impensável é que se tente estendê-la à religião.
Não existe religião progressista. Esse termo, altamente questionável na sua essência, não se aplica a uma instituição que tem por missão exatamente conservar um legado que se pretende eterno.
É, pois, uma contradição em termos classificar um religioso de moderno ou reacionário. São categorias estranhas ao tema.
No Ocidente cristão, ninguém é obrigado a ter uma religião. Se a tem, deve aceitar seus pressupostos; se não a tem, não faz sentido pretender moldá-los, menos ainda a partir de paradigmas que lhe são inteiramente alheios.
A terminologia direita-esquerda surgiu na Revolução Francesa, no fim do século 18, quando a Assembleia Nacional ganhou assento na Sala do Trono. O representante da aristocracia sentava-se à direita do rei; o da Assembleia, à esquerda.
Marx valeu-se desse simbolismo para atribuir à esquerda as questões de interesse popular e à direita os da elite dominante.
Quem dera fosse tão simples. Discutir temas como economia, ambiente e até valores morais a partir desses pressupostos conspira contra o bom-senso e a eficiência.
Por que, por exemplo, a economia de mercado seria de interesse apenas da elite se é ela, comprovadamente, a que gera riquezas e, por extensão, empregos a todos os segmentos sociais?
Não há um só país que, ao adotar o socialismo, tenha erradicado a pobreza ou melhorado a vida do povo.
Países que embarcaram nesse equívoco --e a Rússia é o exemplo mais evidente-- saíram ainda mais pobres. Não obstante, a esquerda fez de temas como justiça social, direitos humanos e até defesa do ambiente sua reserva de mercado.
A história registra algo em torno de 100 mil cubanos mortos na sequência da Revolução Socialista, num país que, à época, tinha aproximadamente 8 milhões de habitantes. Foram cerca de 17 mil fuzilamentos e mais 80 mil assassinados em tentativas de fuga.
A ditadura chilena de Augusto Pinochet contabiliza cerca de 40 mil opositores tombados --menos da metade dos cubanos-- e as estatísticas oficiais falam em cerca de 3.200 mortos e desaparecidos. No entanto, Pinochet é um monstro (e não discordo disso), enquanto Fidel Castro é, na visão de alguns, um herói. O que os diferencia? Um é de "direita" e o outro de "esquerda". Os dois são detestáveis.
Na questão do ambiente, a contradição é ainda mais berrante. Conspira-se contra o produtor rural, em meio a uma demanda mundial por aumento na produção de alimentos.
A ONU (Organização das Nações Unidas) avisa que, se a produção não aumentar 20% nos próximos dez anos, haverá escassez. E o Brasil é peça-chave nesse processo.
Mas a esquerda --sobretudo a ambientalista-- insiste em demonizar o produtor rural. Arvora-se como única e legítima defensora dos direitos do povo, mas defende inocentemente a fome... do povo.
Esquerda e direita são, na verdade, um outro nome para extremismo e radicalismo irracionais, que já causaram muito desastre e muita dor à humanidade. Devem ser motivo de horror, e não de orgulho para quem quer que seja.
Como supor, no cristianismo, um sacerdote ou um pastor esquerdista se no Apocalipse de são João está dito que os justos sentarão à direita do Pai e os condenados à esquerda? Por aí se vê o despropósito dessa terminologia, sobretudo no âmbito religioso.
Kátia Abreu é senadora (PSD-TO)
e a principal líder da bancada ruralista no Congresso. Formada em psicologia,
preside a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil). Escreve aos
sábados no caderno 'Mercado'.
Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/katiaabreu/1235598-o-papa-e-a-semantica.shtml
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
CAPITÃO ROBERTO ALVES PASSA PARA A RESERVA
O Exército Brasileiro perde, entre o pessoal da
ativa, um grande militar, de caráter reto e coração generoso, disposto a servir. Creio que o Capitão
ROBERTO ALVES em todas as OM que serviu, procurou dar o melhor de si, ajudando os colegas, pesquisando informações
sobre direitos na vasta legislação do EB, a qual nem todos tem acesso ou sabe
acessar. Foram diversas OM, a saber: 37º BIMtz - 17º B Fron -
EsIE/Es MB - 11ª Bia AAAé - 16º B log - 9º GAC - 1º RCGd - Pq R Mnt/2 - DMM -
10º RCMec - 35º BI - 58º BIMtz - Cia Cmdo da 7ª Bda Inf Mtz.
O Capitão ROBERTO ALVES, após 37 anos de bons serviços prestados à pátria, passa para a Reserva, algo tão sonhado por todos nós militares. Militar de fina educação civil e militar, sempre interessado em ajudar ao próximo com seus conhecimentos sobre legislação, principalmente relacionada aos direitos dos militares e seus dependentes. Eu, Sargento Maroel, tive o prazer de servir com ele aqui no 35º BI (Feira de Santana-BA), quando o mesmo ainda era Subtenente. Com seus e-mails diários que chegavam, muito me ajudaram, pois sempre vinham informações valiosas para toda a familia militar, apesar de que às vezes era mal compreendido pelos próprios colegas. Capitão Roberto Alves, tenha a certeza de que somos gratos a Deus pela sua vida e pelo seu incansável trabalho em prol do Exército Brasileiro, em prol dos seus companheiros e dependentes. Seja feliz nessa nova etapa de vida, junto aos seus familiares. Um forte abraço da família do 35º Batalhão de Infantaria, Batalhão Luiz Barbalho Bezerra, e em particular, dos militares do Quadro Especial.
Que Deus o ilumine cada vez mais e que a graça do Senhor Jesus o acompanhe, bem como aos seus familiares.
Pastor Maroel - Igreja Batista da Família em Feira de Santana-BA.
Postado por -
Pr Maroel da Silva Bispo
(http://blogdoprmaroel.blogspot.com.br/)
Estou republicando esta matéria do blog do Pr. Maroel, pelo seguinte motivo: tive a satisfação e o prazer de servir com o hoje Capitão Roberto Alves no 35ºBI FSB, quando o mesmo ainda era ST, este nobre militar foi meu comandante no Pel. Mnt. e Transporte na citada unidade, por isso faço minhas as palavras do Sgt Maroel e acrescento, por incontáveis vezes vi o então ST Cmte do PMT se debruçar nos manuais, regulamentos, portarias, BE, boletins internos, CF, internet e etc, tão somente para ajudar um colega de farda, independente do posto ou graduação, ou se este estava em sua OM de origem ou não, para este Robertão chapa quente como o-chama na web, ajudar alguém era (e continua sendo) algo imprescidível pra ele. Além de defender seus comandados sobre quaisquer ciscunstância (exemplo de CMT) nunca deixou seus Cbs e Sds sem o apoio de Cmt que se preoculpa com sua tropa. Parabens pela merecida reserva Capitão Roberto Alves. Nunca se canse de fazer o bem sem escolher a quém, porque ao seu tempo DEUS lhe retribuirá há altura do seu coração generoso amigo e sicero. que DEUS continue lhe abençoando e lhe conceda muitos anos de vida com saúde e paz junto com sua família.
J. Maurício - Sgt QE - Pastor da Cmdade Cristã Em Parque Sevilha-FSB.
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
A Loucura
do Evangelho ou as Loucuras dos Evangélicos
O
apóstolo Paulo escreveu aos coríntios que a palavra da cruz é loucura para a
mente carnal e natural, para aqueles que estão perecendo (1Co 1:18, 21, 23;
2.14; 3.19). Ele mesmo foi chamado de louco por Festo quando lhe anunciava esta
palavra (Atos 26.24). Pouco antes, ao passar por Atenas, havia sido motivo de
escárnio dos filósofos epicureus e estóicos por lhes anunciar a cruz e a
ressurreição (Atos 17:18-32). O Evangelho sempre parecerá loucura para o homem
não regenerado. Todavia, não há de que nos envergonharmos se formos
considerados loucos por anunciar a cruz e a ressurreição. Como Pedro escreveu,
se formos sofrer, que seja por sermos cristãos e não como assassino, ou ladrão,
ou malfeitor, ou como quem se intromete em negócios de outros (1Pedro 4.15-16).
Nesta mesma linha, na carta que escreveu aos coríntios, o apóstolo Paulo, a certa altura, pede que eles evitem parecer loucos: "Se, pois, toda a igreja se reunir no mesmo lugar, e todos se puserem a falar em outras línguas, no caso de entrarem indoutos ou incrédulos, não dirão, porventura, que estais loucos?" (1Co 14:23). Ou seja, o apóstolo não queria que os cristãos dessem ao mundo motivos para que nos chamem de loucos a não ser a pregação da cruz.
Infelizmente os evangélicos - ou uma parte deles - não deu ouvidos às palavras de Paulo, de que é válido tentarmos não parecer loucos. Existe no meio evangélico tanta insensatez, falta de sabedoria, superstição, coisas ridículas, que acabamos dando aos inimigos de Cristo um pau para nos baterem. Somos ridicularizados, desprezados, nos tornamos motivo de escárnio, não por que pregamos a Cristo, e este, crucificado, mas pelas sandices, tolices, bobagens, todas feitas em nome de Jesus Cristo.
O que vocês acham que o mundo pensa de uma visão onde galinhas falam em línguas e um galo interpreta falando em nome de Deus, trazendo uma revelação profética a um pastor? Podemos dizer que o ridículo que isto provoca é resultado da pregação da cruz? Ou ainda, o pastor pião, que depois de falar línguas e profetizar rodopia como resultado da unção de Deus? Ou ainda, a "unção do leão" supostamente recebida da parte de Deus durante show gospel, que faz a pessoa andar de quatro como um animal no palco?
Eu sei que vão argumentar que Deus falou através da burra de Balaão, e que pode falar através de galináceos ungidos. Mas, a diferença é que a burra falou mesmo. Ninguém teve uma visão em que ela falava. E deve ter falado na língua de Balaão, e não em línguas estranhas. Naquela época faltavam profetas - Deus só tinha uma burra para repreender o mercenário Balaão. Eu não teria problemas se um galinheiro inteiro falasse português na falta de homens e mulheres de Deus nesta nação. Mas não me parece que este é o caso.
Sei que Deus mandou profetas andarem nus e profetizarem e fazerem coisas estranhas como esconder cintos de couro para apodrecerem. E ainda mandou outros comerem mel silvestre e gafanhotos e se vestirem de peles de animais. Tudo isto fazia sentido naquela época, onde a revelação escrita, a Bíblia, não estava pronta, e onde estes profetas eram os instrumentos de Deus para sua revelação especial e infalível. Não vejo qualquer semelhança entre o pastor pião, a pastora leoa e o profeta Isaías, que andou nu e descalço por três anos como símbolo do que Deus haveria de fazer ao Egito e à Etiópia (Is 20:2-4).
Nesta mesma linha, na carta que escreveu aos coríntios, o apóstolo Paulo, a certa altura, pede que eles evitem parecer loucos: "Se, pois, toda a igreja se reunir no mesmo lugar, e todos se puserem a falar em outras línguas, no caso de entrarem indoutos ou incrédulos, não dirão, porventura, que estais loucos?" (1Co 14:23). Ou seja, o apóstolo não queria que os cristãos dessem ao mundo motivos para que nos chamem de loucos a não ser a pregação da cruz.
Infelizmente os evangélicos - ou uma parte deles - não deu ouvidos às palavras de Paulo, de que é válido tentarmos não parecer loucos. Existe no meio evangélico tanta insensatez, falta de sabedoria, superstição, coisas ridículas, que acabamos dando aos inimigos de Cristo um pau para nos baterem. Somos ridicularizados, desprezados, nos tornamos motivo de escárnio, não por que pregamos a Cristo, e este, crucificado, mas pelas sandices, tolices, bobagens, todas feitas em nome de Jesus Cristo.
O que vocês acham que o mundo pensa de uma visão onde galinhas falam em línguas e um galo interpreta falando em nome de Deus, trazendo uma revelação profética a um pastor? Podemos dizer que o ridículo que isto provoca é resultado da pregação da cruz? Ou ainda, o pastor pião, que depois de falar línguas e profetizar rodopia como resultado da unção de Deus? Ou ainda, a "unção do leão" supostamente recebida da parte de Deus durante show gospel, que faz a pessoa andar de quatro como um animal no palco?
Eu sei que vão argumentar que Deus falou através da burra de Balaão, e que pode falar através de galináceos ungidos. Mas, a diferença é que a burra falou mesmo. Ninguém teve uma visão em que ela falava. E deve ter falado na língua de Balaão, e não em línguas estranhas. Naquela época faltavam profetas - Deus só tinha uma burra para repreender o mercenário Balaão. Eu não teria problemas se um galinheiro inteiro falasse português na falta de homens e mulheres de Deus nesta nação. Mas não me parece que este é o caso.
Sei que Deus mandou profetas andarem nus e profetizarem e fazerem coisas estranhas como esconder cintos de couro para apodrecerem. E ainda mandou outros comerem mel silvestre e gafanhotos e se vestirem de peles de animais. Tudo isto fazia sentido naquela época, onde a revelação escrita, a Bíblia, não estava pronta, e onde estes profetas eram os instrumentos de Deus para sua revelação especial e infalível. Não vejo qualquer semelhança entre o pastor pião, a pastora leoa e o profeta Isaías, que andou nu e descalço por três anos como símbolo do que Deus haveria de fazer ao Egito e à Etiópia (Is 20:2-4).
Eu sei que o mundo sempre vai zombar dos crentes, mas que esta zombaria, como queria Paulo, seja o resultado da pregação da cruz, da proclamação das verdades do Evangelho, e não o fruto de nossa própria insensatez.
Eu não me envergonho da loucura do Evangelho, mas das loucuras de alguns que se chamam de evangélicos.
sexta-feira, 13 de julho de 2012
Como Chamaríamos Alguém Que Negocia o Que Não Lhe Pertence?
Como Chamaríamos Alguém Que Negocia o Que Não Lhe
Pertence?
Pois é
leitores(a) do nosso blog, esse é o título dessa postagem.
Como
nos dirigiríamos a estas pessoas? A resposta fica a seu critério meu caro
leitor. De fato é constrangedor lidar
com pessoas dessa estirpe, estou falando de determinados líderes e de alguns
que pensam que são líderes, que em épocas políticas e fora dela vendem,
barganham, fazem todo tipo de negociatas espúrias com patrimônios que não lhes
pertencem, refiro-me as almas que pertencem a Deus o Todo Poderoso. Entretanto
temos convivido com uma realidade nefasta. Para este ano digo 2012. Já foi dada
oficialmente a largada para esta prática luciferiana
no mais completo mal sentido da palavra. Até quando Presenciaremos de forma
pública e notória este acontecimento, inertes como se estivéssemos anestesiados?
Faço minhas as palavras de Martin Luther King, que diz, “O que mais preocupa não é o grito dos
violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem-caráter, nem dos
sem-ética. o que mais preocupa é o silêncio dos bons”(Martin Luther King). “líderes” que garante a alguns políticos não menos ...,
o apoio de centenas de pastores e suas comunidades, como se tivessem capacidade
de aglutinar outros lideres em torno de si, e isso a troco de benéficos para si
e seus familiares, quando na verdade esses tais, mal conseguem conduzir a
comunidades que apascentam, quanto aos obreiros fraudulentos gananciosos e
inconsequentes com uma facilidade de causar náuseas, se submetem a estas
supostas lideranças pastorais e negociam o rebanho do Senhor. Infelizmente essa
é a realidade que vivemos. O que ameniza a nossa dor é saber que esses
mercadores da fé alheia e contraventores
do patrimônio celestial ainda na terra, vão com certeza, há se vão, prestar contas ao verdadeiro dono das
almas, isso posto que as almas são inegociáveis, Jesus já as comprou por preço
mui alto, e ninguém jamais poderá negociá-las com quem quer que seja. Aos
supostos “líderes” fica a alerta=>Gálatas 6.7 Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que
o homem semear, isso também ceifará.
Ao rebanho: exerça na íntegra sua cidadania, o voto é livre, se informe sobre o
candidato que pretende votar. Não
negocie e não permita que negociem seu voto. O título de eleitor é a arma legal
do cidadão brasileiro, use-a para o bem de sua família e da nação.
Deixe seu comentário, por favor, qualquer que seja,
ele me será útil.
Pr. Maurício (pr.jmrs@hotmail.com) FSB, 13/Jul/12
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